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Entenda a relação entre a alimentação e a formação mandibular
É comum ouvir que algumas pessoas sentem dores ao mastigar ou até mesmo percebem estalos enquanto fazem as refeições. Para entender melhor esses problemas, é preciso ter em mente que o ranger ou apertar dos dentes, a acidez estomacal, a apneia do sono e a escolha dos alimentos que são ingeridos, são alguns itens que podem alterar a formação da mandíbula, único osso móvel da cabeça.
Se formos comparar a mandíbula do ser humano atualmente, vamos encontrar diferenças em relação a esta parte do corpo, por exemplo, nos anos 1500, onde a mandíbula era maior, devido aos alimentos mais duros e fibrosos que eram consumidos. Depois de algum tempo podemos perceber mudanças na alimentação, que ficou mais leve e macia, o que alterou a formação mandibular também. Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, é importante que na medida em que as crianças forem crescendo, sejam feitas alterações na alimentação, a fim de estimular a mastigação.
Muitas vezes as dores de cabeça e musculares podem partir do atrito entre os dentes, resultado da mastigação errada, ou até mesmo de dias mais intensos. Por isso, alguns especialistas indicam exercícios de relaxamento dos músculos faciais e, em alguns casos, o uso de uma placa de acrílico durante o sono, para prevenir o desgaste dos dentes e evitar o bruxismo. Mas só em uma conversa muito franca com o dentista, você irá descobrir a melhor opção para você.
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